sábado, 30 de julho de 2011
como escolher o animal perfeito
todo animal é dócil desde que você tenha todos os cuidados necessários
terça-feira, 1 de março de 2011
Chinchila não é casaco
Desde focas e chinchilas até raposas e linces, milhões de animais são mortos todos os anos para a confecção de casacos de pele no mundo. Só na França são abatidos 70 milhões de coelhos por ano para esse fim. Mas a indústria dos casacos de luxo é alvo de críticas. Para as organizações de defesa dos animais, mais do que injustificada - há tecidos sintéticos e naturais que cumprem a função -, a atividade é extremamente cruel. O sofrimento já começaria na captura do bicho, que pena nas mãos dos caçadores - as focas, por exemplo, são mortas a pauladas na cabeça, para não danificar a pele. Mesmo quando criados em cativeiro, os animais viveriam em condições degradantes e padeceriam horrores na hora de extrair a pele. Os produtores, por sua vez, contestam o que chamam de sensacionalismo das entidades. "No caso da chinchila, a morte ocorre pelo destroncamento de uma das vértebras cervicais. É um processo indolor, sem sangue ou sofrimento", diz Carlos Perez, presidente da Associação dos Criadores de Chinchila Lanífera (Achila). Para os defensores dos bichos, porém, a crueldade fica óbvia quando se leva em conta que, ao contrário do que rola com vacas e frangos - mortos para alimentar pessoas -, no caso da indústria da moda os animais são sacrificados apenas para alimentar a vaidade alheia.
MATADO PARA VESTIR
Confira o polêmico passo-a-passo da confecção de um casacão de madame
1. Os animais usados para fazer casacos de pele podem ser criados em cativeiro (como chinchilas, coelhos e martas) ou ser caçados em seu habitat (como focas, ursos e lontras). O abate rola quando o bicho atinge a maturidade e ocorre sempre no inverno, quando o pelo é mais longo, brilhante e abundante
2. Há vários modos de abater o bicho. Eles podem ser mortos a pauladas, ser estrangulados - método indolor, segundo os produtores - ou, entre outras técnicas para resguardar a pele, ser eletrocutados com a introdução no ânus de ferramentas que fritam os órgãos internos
3. Depois que o animal é morto, é hora de extrair sua pele. Há várias formas de escalpelá-lo, algumas mais profissionais e outras rudimentares e violentas
Profissional
a. Nas fazendas de criação de chinchilas, faz-se um pequeno corte no lábio inferior do animal e outro próximo ao órgão genital
b. Em seguida, é introduzida uma vareta de ferro de um ponto a outro. Ela funciona como um suporte-guia para o corte
c. Com um bisturi, se desprega a pele do animal, evitando danificá-la. Quanto mais intacto o couro, maior o seu valor de mercado
Amador
a. Nos modos mais cruéis, como rola em alguns locais da China, o animal é morto a pauladas e suas patas são decepadas
b. O bicho então é dependurado pelo coto da pata, e seu couro é extraído a partir desse ponto com a ajuda de uma faca
c. A pele é puxada com força, como se fosse tirada ao avesso. Em muitos casos, o animal ainda está vivo durante esse processo
4. Uma vez retirada, a pele é presa com alfinetes ou pregos numa tábua, onde ficará por alguns dias no processo de secagem. Nessa etapa, ela ganha forma definitiva e não vai mais encolher nem sofrer deformações
5. O passo seguinte é o curtimento da pele. Num curtume, ela passa por banhos químicos para retirada de sujeiras, cheiro e gordura, evitando que apodreça mais tarde. Ela também pode ser tingida
6. Após o curtimento, as peles vão para as confecções, onde são costuradas umas nas outras até tomarem a forma de um casaco. No acabamento, é aplicado um forro, em geral de cetim, na parte interna
ROUPA TAMANHO MORTE
Veja quantos animais precisam ser mortos para fazer um casaco de pele de comprimento médio
MATADO PARA VESTIR
Confira o polêmico passo-a-passo da confecção de um casacão de madame
1. Os animais usados para fazer casacos de pele podem ser criados em cativeiro (como chinchilas, coelhos e martas) ou ser caçados em seu habitat (como focas, ursos e lontras). O abate rola quando o bicho atinge a maturidade e ocorre sempre no inverno, quando o pelo é mais longo, brilhante e abundante
2. Há vários modos de abater o bicho. Eles podem ser mortos a pauladas, ser estrangulados - método indolor, segundo os produtores - ou, entre outras técnicas para resguardar a pele, ser eletrocutados com a introdução no ânus de ferramentas que fritam os órgãos internos
3. Depois que o animal é morto, é hora de extrair sua pele. Há várias formas de escalpelá-lo, algumas mais profissionais e outras rudimentares e violentas
Profissional
a. Nas fazendas de criação de chinchilas, faz-se um pequeno corte no lábio inferior do animal e outro próximo ao órgão genital
b. Em seguida, é introduzida uma vareta de ferro de um ponto a outro. Ela funciona como um suporte-guia para o corte
c. Com um bisturi, se desprega a pele do animal, evitando danificá-la. Quanto mais intacto o couro, maior o seu valor de mercado
Amador
a. Nos modos mais cruéis, como rola em alguns locais da China, o animal é morto a pauladas e suas patas são decepadas
b. O bicho então é dependurado pelo coto da pata, e seu couro é extraído a partir desse ponto com a ajuda de uma faca
c. A pele é puxada com força, como se fosse tirada ao avesso. Em muitos casos, o animal ainda está vivo durante esse processo
4. Uma vez retirada, a pele é presa com alfinetes ou pregos numa tábua, onde ficará por alguns dias no processo de secagem. Nessa etapa, ela ganha forma definitiva e não vai mais encolher nem sofrer deformações
5. O passo seguinte é o curtimento da pele. Num curtume, ela passa por banhos químicos para retirada de sujeiras, cheiro e gordura, evitando que apodreça mais tarde. Ela também pode ser tingida
6. Após o curtimento, as peles vão para as confecções, onde são costuradas umas nas outras até tomarem a forma de um casaco. No acabamento, é aplicado um forro, em geral de cetim, na parte interna
ROUPA TAMANHO MORTE
Veja quantos animais precisam ser mortos para fazer um casaco de pele de comprimento médio
125 Arminhos
100 chinchilas
As chinchilas normalmente são asfixiadas à mão… que triste!
70 martas-zibelinas ou 50 martas canadianas
Existem vários tipos de martas, variam de aspecto de país para país. Esta, é comum na Europa.
30 ratos almiscarados
30 coelhos
27 guaxinins
17 texugos
14 lontras
11 raposas douradas
11 linces
9 castores
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
como criar
Como Criar |
Hamster Prolífero e brincalhão, o pequeno mamífero dá retorno rápido para o criador e diverte como animal de estimação Texto João Mathias Consultor Ricardo Bianco* |
Mamífero e roedor, o hamster possui diversas variedades. A maioria habita áreas do semideserto. Contudo, apenas cinco espécies são domesticadas: chinês; roborovski; anão russo campbells; anão russo branco invernal; e sírio, uma das mais adequadas para a criação. Coberto por pelos finos e com textura macia, o sírio possui várias cores, como branco, bege, cinza ou preto, além de bicolor e angorá. Quando adulto, pode medir até 15 centímetros e pesar, em média, 100 gramas. Também conhecido como dourado, devido à sua cor castanho original, conta-se que o sírio foi capturado no norte da Síria nos anos 30, para ser usado como cobaia em pesquisas científicas. Dócil e fácil de criar, passou a ser adotado como animal de estimação. Sem exigir muitos cuidados, o hamster é fácil de lidar, tem alta produtividade e retorno rápido. Criado em cativeiro, não transmite doenças, não tem cheiro, não faz barulho, nem tem restrição às condições climáticas, mas prefere locais com temperaturas mais elevadas, até 30 graus célcius, embora o lugar deva contar com ambiente fresco. Também é bom evitar locais onde o sol bate diretamente e com correntes de ar. O hamster tem hábito noturno. A maior parte de suas atividades concentra-se a partir do entardecer, sendo as lambidas para higiene pessoal a primeira delas. Os alimentos, em geral, são rações balanceadas compradas em lojas de produtos agropecuários. De filhotes a adultos, comem sempre a mesma nutrição. Também gostam de frutas, legumes e grãos, como milho, amendoim e sementes de girassol. Lojas de produtos de animais vendem frutas secas que podem ser fornecidas em pequenas doses.
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Dicas de Verão
No calor que está fazendo nos dias de hoje, todos nós sofremos com aquele ar quente e abafado. Inclusive os animais, e os hamsters não fogem à regra. Por isso, aqui vai umas boas dicas para refrescar o seu ham nesse verão!
ALIMENTAÇÃO
Em dias muito quentes, é bom oferecer ao seu ham verduras, legumes e frutas frescas, mas com moderação. Evite os tipos de alimento que contém muita água, como por exemplo a melancia, que podem causar diarréia, mesmo que pareçam boas para a ocasião. E o mesmo vale para frutas cítricas. Veja aqui a alimentação correta para o seu hamster.
Recomendo que deixe frutas, verduras e legumes na geladeira, assim ficam frescos eficam frescos e
geladinhos, eles adoram! Quando oferecemos esses alimentos, o correto é lavá-los. Fazendo isso, deixe bem molhadinho e com água bem fresca, dando a sensação de frescor para o seu ham.
geladinhos, eles adoram! Quando oferecemos esses alimentos, o correto é lavá-los. Fazendo isso, deixe bem molhadinho e com água bem fresca, dando a sensação de frescor para o seu ham.
Há quem crie receitas geladas, como picolé de frutas e legumes, sementes geladinhas e outros.
HIDRATANDO O HAM
Com tanto calor, muitos hamsters acabam se esparramando no chão da gaiola (normalmente, no plástico da bandeja) ou até mesmo no próprio xixi, por terem o pelo denso. Por isso, o hábito de sempre trocar a água do ham deve ser redobrado. E com direio a gelo também. Quando trocar a água do bebedouro, coloque um pedacinho pequeno de gêlo e depois encha de água. Assim, ele dissolve e permanece um bom tempo fresco e geladinho. De vez enquando, pode-se dar o gêlo para ele lamber um pouquinho.
Quando o ambiente em que a gaiola fica está muito quente, o melhor é deixá-la numa parte fresca, e se puder, com direito a ventilador fraco. Mas atenção: ligue o ventilador apenas na hora mais quente do dia, e não o dia inteiro (pode fazer mal ao hamster).
- Todo cuidado dito acima, deve ser feito com moderação e dedicação pela saúde e bem-estar do seu ham. Se houver falta de alimentação e hidratação por parte do hamster, fique atento. Qualquer sinal de fraquesa, leve-o ao veterinario.
fonte:amigo dos hamsters
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Hamster
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hamster ou Criceto é uma designação comum a diversos pequenos mamíferos roedores, da sub-família Cricetinae, encontrados na África e Ásia, dotados de grande bolsa facial e de cauda muito curta.
classificação
Hamster ou Criceto é uma designação comum a diversos pequenos mamíferos roedores, da sub-família Cricetinae, encontrados na África e Ásia, dotados de grande bolsa facial e de cauda muito curta.
É também o nome vulgar de um roedor nativo da Síria (Mesocricetus auratus), encontrado no mundo todo como animal de estimação ou como cobaia
hamster
classificação
reino.................................................animalia
filo....................................................chordata
classe...........................................mammalia
ordem..............................................rodentia
superfamília.................................muroidea
família...........................................cricetidae
subfamília....................................cricetinae
Características
Possuindo grandes dentes incisivos que estão em constante crescimento, necessitam estar sempre roendo para evitar que cresçam demais.
O tempo de vida médio dos hamsters é de dois anos, contudo alguns podem viver até três ou quatro anos, dependendo da espécie.
Existem diferentes espécies de hamsters espalhados por todo o mundo e muito deles habitam regiões semi-desertas onde vivem em tocas.
Estas tocas são formadas por vários túneis e câmaras que são utilizadas para armazenar comidaou dormir. Os hamsters são animais noturnos, que dormem durante o dia quente e ficam acordados à noite quando está mais frio. Eles enxergam muito mal , mas têm o olfato apurado e uma excelente audição.
Muitas espécies de hamsters têm as bochechas dilatáveis, isto é, bochechas que aumentam de tamanho, onde eles podem carregar comida e forragem para ser guardada em sua toca.
A palavra hamster tem sua origem na palavra alemã "hamstern" que significa "acumular" ou "armazenar", uma referência às suas bochechas.
Poucas espécies de hamster são criadas como animais de estimação, mas atualmente o hamster é um dos mais populares animais de estimação em diversos países por ser docil e carinhoso
As principais espécies que são criadas como animais domésticos são o Anão Russo e o Sírio. A primeira espécie apresenta o corpo peludo que traz alergia, e a pelagem de listras pretas e brancas. O Sírio tem corpo alongado e a pelagem de cores variadas, branco, preto ou amarelo (marrom claro).
Espécies
Pode-se dividir as espécies do Hamster em selvagens e domesticáveis, de acordo com a possibilidade ou não da criação em cativeiro. Segundo este critério, tem-se:
Selvagens
- Cricetus cricetus - Hamster do Campo Europeu
- Mesocricetus newtoni - Hamster Romeno
- Mesocricetus brandti - Hamster Turco
- Mesocricetus raddei - Hamster Ciscaucasiano
- Cricetulus alticola - Hamster Ladak
- Cricetulus barabensis - Hamster Listrado Chinês
- Cricetulus curtatus - Hamster Mongol
- Cricetulus eversmanni - Hamster de Eversmann
- Cricetulus griseus - Hamster chinês
- Cricetulus kamensis - Hamster Tibetano
- Cricetulus longicaudatus - Hamster de Cauda Longa (menor)
- Cricetulus migratorius - Hamster Armeno
- Cricetulus triton
- Cricetulus obscurus
- Cricetulus pseudogriseus - Hamster de Cauda Longa (maior)
Hamster comum Hamster chinês
Domesticáveis
- Mesocricetus auratus - Hamster Sírio (A espécie mais comum, em cativeiro)
- Phodopus campbelli - Hamster Anão Russo Campbell
- Phodopus sungorus - Hamster Anão Russo Winter-White - também chamado de Hamster Djungariano ou Siberiano (branco invernal).
- Cricetulus griseus - Hamster Chinês
- Phodopus roborovskii - Hamster Roborovski
curiosidades
- Apesar de não manifestar afeto, e ser caracteristicamente de comportamento individualista mesmo com os da própria espécie, o hamster pode ser condicionado a aprender alguns truques, utilizando-se para isto da técnica de oferecer recompensas.
- São animais independentes, pois não precisam de cuidados como banhos, nem vacinas (não transmitem doenças, desde que estejam em um ambiente sem doenças), e tendo uma gaiola confortável com comida de qualidade e água limpa viverá sem nenhum problema.
classificação
Família Cricetidae
- Subfamília Cricetinae G. Fischer, 1817
- Gênero Allocricetulus Argyropulo, 1933
- Allocricetulus curtatus (G. M. Allen, 1925)
- Allocricetulus eversmanni (Brandt, 1859)
- Gênero Cansumys G. M. Allen, 1928
- Cansumys canus G. M. Allen, 1928
- Gênero Cricetulus Milne-Edwards, 1867
- Cricetulus alticola Thomas, 1917
- Cricetulus barabensis (Pallas, 1773)
- Cricetulus kamensis (Satunin, 1903)
- Cricetulus longicaudatus (Milne-Edwards, 1867)
- Cricetulus migratorius (Pallas, 1773)
- Cricetulus sokolovi Orlov e Malygin, 1988
- Gênero Cricetus Leske, 1779
- Cricetus cricetus (Linnaeus, 1758)
- Gênero Mesocricetus Nehring, 1898
- Mesocricetus auratus (Waterhouse, 1839)
- Mesocricetus brandti (Nehring, 1898)
- Mesocricetus newtoni (Nehring, 1898)
- Mesocricetus raddei (Nehring, 1894)
- Gênero Phodopus Miller, 1910
- Phodopus campbelli (Thomas, 1905)
- Phodopus roborovskii (Satunin, 1903)
- Phodopus sungorus (Pallas, 1773)
- Gênero Tscherskia Ognev, 1914
- Tscherskia triton (de Winton, 1899)
Hamster sírio hamster roboroviski
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